A perseguição religiosa cristã é um fenômeno que tem ocorrido em várias partes do mundo e assume diversas formas, desde discriminação social e restrições legais até violência física e assassinatos. Durante a cerimônia de abertura dos Jogos de Paris, na última sexta-feira (26), o Cristianismo foi atacado com requintes de crueldade sob pretexto do manto cultural.
De início, o surfista brasileiro João Chianca, conhecido como Chumbinho, foi forçado a excluir a imagem do Cristo Redentor de suas pranchas de surf poucos dias antes do começo das Olimpíadas de Paris.
Conforme publicação da Revista Oeste, a base para a proibição está na regra 50 da Carta Olímpica, que diz: “não se permite nenhum tipo de manifestação ou propaganda política, religiosa ou racial em qualquer lugar político, sítio ou qualquer outro lugar”. Segundo o comitê olímpico, o propósito desta regra é preservar a neutralidade religiosa durante os Jogos Olímpicos.
No entanto, a perseguição piorou, durante o evento, os personagens contratados zombaram, sem nenhum impedimento, de símbolos reconhecidamente cristãos e principalmente de Jesus Cristo em suas apresentações. Os atores selecionados representaram os doze apóstolos compartilhando uma refeição com Jesus, simulando a conhecida pintura “Última Ceia”. Sorrateiramente, a cerimônia apresentou Jesus consagrando a Eucaristia, pintura de Leonardo da Vinci, mas de forma zombeteira e fortemente tendenciosa, com participantes drag queens.
Diante dos fatos, uma evidência visível deste tempo tem se destacado de maneira espantosa das demais: “o ódio aos cristãos”. No entanto, sob o manto de racionalidade e fundamentos supostamente científicos, esta corrente vem ganhando adeptos principalmente no campo político e jurídico, de maneira sutil e programada. Contudo, se não vigiarmos o campo das ideias, não vai demorar para surgirem leis severas ao extremo, para punir todos aqueles que professarem sua fé em Cristo. A verdade bíblica é especificamente esta: a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más.